Todos nós sabemos que, com a pandemia Covid-19, o mercado audiovisual estagnou parcialmente por muito tempo. O cinema teve suas grandes produções cinematográficas suspensas, sem nenhuma previsão de retorno, com prejuízos incalculáveis.
O setor dos espetáculos foi com certeza um dos mais afetados no período histórico de pandemia, uma vez que os eventos em ambientes tradicionais para shows, teatros e qualquer tipo de evento ao vivo, tiveram que ser suspensos.
Por outro lado, o uso de transmissões remotas e híbridas melhorou muito. Transmissão híbrida para quem não sabe, pode ser definida da seguinte forma: É uma mistura de talentos de diferentes áreas tecnológicas e estruturais.
Mas afinal, como é feito esse processo?
Parte do processo geralmente é feito pela equipe de produção, no estúdio ou em outro local, com participantes que podem estar presentes 100%, porém de forma remota por videoconferência.
E quais são os cuidados que se precisa ter?
1. Equipamentos de qualidade
O primeiro cuidado será sempre com a qualidade dos equipamentos disponíveis para os participantes externos.
É muito importante garantir que eles tenham conexão de Internet suficiente para transmitir um sinal estável, uma boa câmera e um bom microfone, para que não haja diferenças entre a qualidade do que está acontecendo no estúdio e durante a videoconferência.
A compra muitas vezes até pode ser uma opção interessante, quando se observa um planejamento a longo prazo, mas a locação é extremamente benéfica para quem quer contar com equipamentos sempre novos, de última geração, e não tem, ou não quer, investir muito capital.
A Whido conta com o que há de mais moderno em tecnologia para você fazer seus projetos sem se preocupar com equipamentos que possam te deixar na mão no meio do evento.
2. Precauções para evitar falhas na transmissão
A maioria das produtoras acaba simplesmente ignorando, sem colocar na balança, o quanto pode impactar negativamente a videoconferência quando se tem uma falha durante a transmissão híbrida.
A necessidade de ter todos os equipamentos sendo alimentados através de um nobreak, ou seja, computador, internet, sistemas de áudio e luz, é fundamental para que tudo ocorra bem e, assim, não haja sustos no meio do evento.
3. Pensar o cenário e a iluminação
Uma precaução importante, que muitas vezes é negligenciada, é a necessidade de configurar o cenário que a pessoa remota usará. Quando se trata do nível profissional de transmissão, cada detalhe irá fazer total diferença, então não deixe o talento aparecer em uma cama desarrumada ao fundo, pois isso reduzirá muito o valor do seu produto final.
Além disso, a iluminação adequada, de preferência não apenas a luz do sol, garante a qualidade da imagem da videoconferência do início ao fim. E nós acreditamos que é exatamente isso que todos querem no final de cada projeto, ter um produto final de alta definição.
4. Ficar atento ao fluxo de retorno dos participantes
Deve sempre ser considerado durante as apresentações hibridas a necessidade de avaliar os fluxos de retorno de todos os participantes e, principalmente, o atraso da fala de cada talento em relação aos demais. Isso é muito importante para evitar que a conversa fique estranha ou sem sentido.
5. Cuidado ao escolher a plataforma para realizar a transmissão
Considere o software para videoconferência que você escolhe para utilizar. Existem hoje muitas ferramentas no mercado e a escolha depende muito de cada operação.
É importante considerar a facilidade de uso para aqueles que se conectam remotamente, geralmente pessoas que não entendem muito de tecnologia e, nesse caso, a facilidade de uso é muito importante.
Para transmissões de nível profissional
Verifique se não está utilizando softwares que deixam marcas d’água durante a videoconferência e faça o dimensionamento adequado pensando na quantidade de pessoas que estarão online ao mesmo tempo.
